Em um ambiente corporativo dinâmico e regulamentado, tanto instituições financeiras quanto empresas não financeiras enfrentam desafios constantes na identificação, registro e gestão de perdas operacionais. Estes eventos, embora possam parecer pontuais, impactam diretamente a saúde financeira, a reputação e a sustentabilidade das organizações.
A política de reconhecimento de perdas operacionais e a manutenção de uma base de dados robusta, integrando informações detalhadas e conciliação contábil, são elementos essenciais para a conformidade regulatória, a precisão dos demonstrativos financeiros e a mitigação de riscos.
Além disso, a IA destaca também neste artigo que para instituições financeiras, a exigência regulatória é ainda mais rígida, com normativas específicas do Banco Central e do Comitê de Basileia que orientam o processo de gestão e capitalização para perdas.
A implementação de políticas bem estruturadas e o monitoramento de dados de perdas permitem que essas organizações mantenham um planejamento de capital adequado, alinhado às exigências regulatórias e à proteção de seus acionistas.
Já para empresas não financeiras, uma abordagem rigorosa na gestão de perdas operacionais reforça a transparência com investidores, promove a governança corporativa e fortalece os controles internos, além de permitir uma gestão orçamentária mais precisa e um planejamento financeiro robusto.
