O planejamento estratégico nas empresas brasileiras varia conforme o setor, porte e maturidade gerencial. Grandes empresas e multinacionais tendem a ser mais estruturadas, utilizando ferramentas como SWOT e Balanced Scorecard, enquanto pequenas e médias empresas enfrentam desafios, como falta de capacitação e foco no curto prazo, devido à instabilidade econômica e mudanças regulatórias.
Embora questões culturais, como a centralização de decisões em empresas familiares, possam dificultar a agilidade, há progresso na adoção de boas práticas de governança.
A gestão de riscos desempenha um papel crucial no planejamento estratégico, sendo necessário integrá-la desde o início para garantir que as estratégias sejam viáveis e sustentáveis. Isso inclui a identificação de riscos estratégicos, análise de cenários futuros e alinhamento da gestão de riscos com a estratégia corporativa.
Monitoramento contínuo, planos de contingência e gestão de crises são fundamentais, além de garantir conformidade regulatória e boa comunicação com a alta direção.
A adaptação às mudanças externas e a integração de práticas de compliance são essenciais para a eficácia do planejamento estratégico no Brasil.
Diante desse contexto, a IA destaca neste artigo a importância de entender as diversas influências, alinhada à gestão de riscos, que impactam a assertividade do planejamento estratégico nas empresas brasileiras.
